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Arbitragem

Marcos Souza/Estadão
Por Rafael Tomazeti / Esporte Goiano

Atlético sai na frente, mas cede empate ao Bahia e freia reação

Não foi desta vez que o torcedor rubro-negro viu uma sequência de triunfos do Dragão. A esperança era grande após a improvável vitória diante do líder Corinthians. Entretanto, na noite desta segunda-feira, 11, o Atlético não foi capaz de superar o Bahia no Estádio Olímpico.

O time goiano até saiu na frente, anotando na primeira etapa com Luiz Fernando. Contudo, não resis... Abrir crônica

Marcos Souza/Estadão
Por Rafael Tomazeti / Esporte Goiano

Atlético sai na frente, mas cede empate ao Bahia e freia reação

Não foi desta vez que o torcedor rubro-negro viu uma sequência de triunfos do Dragão. A esperança era grande após a improvável vitória diante do líder Corinthians. Entretanto, na noite desta segunda-feira, 11, o Atlético não foi capaz de superar o Bahia no Estádio Olímpico.

O time goiano até saiu na frente, anotando na primeira etapa com Luiz Fernando. Contudo, não resistiu à pressão tricolor no início do segundo tempo e terminou a partida com um amargo 1 a 1. O resultado mantém o Atlético na lanterna, agora com 19 pontos. O próximo confronto é com a Ponte Preta, no sábado, 16, às 21h, no Moisés Lucarelli.

Dragão larga em vantagem

O Bahia foi para cima nos primeiros minutos de partida. E assustou. Aos três minutos, após jogada de escanteio, a bola sobrou com Rodrigão, que atirou um petardo e acertou a trave de Marcos. O centroavante, contudo, estava impedido.

Depois do susto, os donos da casa equilibraram as ações rapidamente. Com a bola no chão, o Dragão conseguia dar certa velocidade, especialmente nos contragolpes. Em um deles, Jorginho foi lançado na área e, com o contato do defensor, caiu reclamando pênalti. O árbitro nada marcou.

Os jogadas mais incisivas viriam logo em seguida. Aos 14, Bruno Pacheco mandou a bola na grande área. Gilvan subiu muito e testou com força. O goleiro Jean se esticou todo para fazer uma excelente defesa e salvar os visitantes. Aos 21, foi a vez de Igor subir e cabecear em nova cobrança de escanteio. A bola foi para fora, mas não sem assustar os baianos.

Os lances foram um prelúdio da festa. Aos 32, Jonathan cobrou lateral para Igor, que fez belíssimo cruzamento para o garoto Luiz Fernando. O meia não desperdiçou o passe e concluiu para as redes. Após o gol, o Tricolor tentou chegar, mas não passou de chuveirinhos frustrados pela retaguarda rubro-negra.

Sufoco e empate

No intervalo, o técnico Preto Casagrande mexeu no time e, por conseguinte, na dinâmica da partida. Apagado, Régis deixou o campo para a entrada do agudo Vinícius. O jogador incomodou bastante a defesa atleticana e dispersou a marcação que se concentrava no cérebro Zé Rafael.

Aí, com o habilidoso meia com espaço, o gol de empate não demoraria a sair. Aos nove, após linda triangulação com Mendoza e Rodrigão, Zé Rafael saiu na cara do gol e limpou Marcos para tocar para as redes e igualar o marcador no Olímpico.

Depois do gol de empate, o ritmo da partida ficou lento e as ações ofensivas só voltariam aos 20, quando Rodrigo Becão desviou contra o patrimônio em cruzamento de Jonathan. Jean defendeu. O arqueiro também defendeu a finalização de joelho de Jorginho, que não conseguiu dominar passe de Niltinho na área.

Para o Dragão, os minutos restantes no jogo serviram para, inutilmente, investir em cruzamentos. O Bahia, já nos dez minutos finais, ensaiou uma pressão, mas os chutes à longa distância de Juninho Capixaba, Vinícius e Edigar Junio não passaram por Marcos. Fechar crônica